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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Pesquisa: Extinção dos animais, Por quê?

Este post tem o objetivo de acabar com todas as dúvidas que surgiram e ainda não foram respondidas sobre o assunto do nosso trabalho, entramos mais afundo no porque da extinção dos animais, quais são os fatores principais e o que podemos fazer para acabar com esse problema?
Os dados da pesquisa foram baseados numa escala mundial, porém contém também dados de espécies de todas as regiões brasileiras.


As causas:
As principais causas da extinção dos animais são: Derrubadas de florestas, poluição do ar, dos rios e mares, comercialização indiscriminada de determinadas espécies, fatores que somados, estão provocando um perigoso desequilíbrio ecológico. A caça , a coleta de ovos e a matança de filhotes, também são fatores decisivos .

Quantos já desapareceram?
Segundo a nossa pesquisa, mais de 300 espécies animais já desapareceram e mais de 900 espécies ainda existentes correm sério risco de extinção. No Brasil, país possuidor de fauna e flora diversificada, não se sabe ao certo quantas espécies já desapareceram.


É irreversível?
Em parte sim, porque algumas espécies não poderão mais ser salvas, mesmo se forem poupadas pelo homem. Porém existem motivos para mantermos a esperança, em certos casos, medidas de proteção permitem preservar muitas espécies e restabelecer populações praticamente exterminadas pela ação do homem.
Isso graças aos parques nacionais, no Brasil, existem dezesseis parques e 27 reservas ecológicas.

Abaixo, o mapa dos parques nacionais:
Legenda:
1- Pacaás Novos (RO)
2 - Serra do Divisor (AC)
3 - Jaú (AM)
4 - Pico da Neblina (AM)
5 - Amazônia (AM/PA)
6 - Monte Roraima (RR)
7 - Cabo Orange (AP)
8 - Araguaia (TO)
9 - Lençóis Maranhenses (MA)
10 - Sete Cidades (PI)
11 - Serra da Capivara (PI)
12 - Ubajara (CE)
13 - Marinho de Fernando de Noronha (PE)
14 - Chapada da Diamantina (BA)
15 - Marinho de Abrolhos
16 - Monte Pascoal (BA)
17 - Grande Sertão Veredas (MG/BA)
18 - Serra da Canastra (MG)
19 - Serra do Cipó (MG)
20 - Caparaó (MG/ES)
21 - Itatiaia (MG/RJ)
22 - Serra dos Órgãos (RJ)
23 - Tijuca (RJ)
24 - Serra da Bocaína (SP/RJ)
25 - Iguaçu (PR)
26 - Superagüí (PR)
27 - São Joaquim (SC)
28 - Aparados da Serra (SC/RS)
29 - Serra Geral (SC/RS)
30 - Lagoa do Peixe (RS)
31 - Pantanal Matogrossense (MT)
32 - Chapada dos Guimarães (MT)
33 - Ernas (GO)
34 - Chapada dos Veadeiros (GO)
35 - Brasília (DF)
Esperamos que esta postagem tenha esclarecido possíveis dúvidas e caso alguma persistir, escreva-nos e tentaremos ajudá-los.
Postado por: Equipe animaisemextincaocsi

9 comentários:

  1. Realizando a leitura do post, é necessário dizer que é triste ver que que a extinção dos animais é diretamente ligada ao homem, através da poluição do ar, derrubadas das florestas..
    Para que isso pudesse ser alterado, acreditamos que os veículos de comunicação que atuam para todas as classes sociais, deveriam fazer apelos, e trabalhos de ONG'S deveriam ser feitos também, pois os animais não podem continuar sendo extintos.

    ProjetoResponsabilidade

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  2. gente! o blog de vcs tá meio dificil de visualizar, tendo que selecionar para poder ler.
    mas sobre o post, muito legal vcs se preocuparem com a compreensão das pessoas sobre o trabalho de vocês e nos explicarem de forma bem clara tudo sobre os animais em extinção. é muito triste percebemos que grande parte dessas extinções somos nós, homens os culpados,saber que as nossas ações refletem em outros seres vivos.

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  3. respondendo ao blog "consumismo da silva", não sabemos o porque que em alguns computadores ocorre este problema, então para isto criamos um orkut do blog para que todos possam visualizar os posts sem problemas. se vocês estiverem interesse de ver, é só entrar no orkut de qualquer componente do grupo e procurar por animais em extincao csi.

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  4. Parabens pela postagem. Olhando o mapa de vocês me lembrei de varias viagens que já fiz e nelas vi diferentes definições de unidades de conservação. Vocês sabem qual é a diferença entre Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável? Vocês sabem o que é o SNUC?
    Gerardo

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  5. Ficou bom o trabalho. Mas faltou falar mais sobre outros lugares em que os animas estão sendo extintos. O grupo focou muito no Brasil, mas o Brasil é apenas uma parcela do que aconteçe em todo o mundo.
    Gostamos da imagens comparativas: animais mortos/casacos de pele em madames.

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  6. O grupo saberia informar alguma espécie nativa do Rio Grande do Sul que já foi extinta? E alguma que está correndo risco?

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  7. Agradecemos pelos comentários e pelas sugestões, neste post tivemos várias perguntas, responderemos todas(por ordem de comentário).
    Respondendo ao professor Gerardo:
    "Vocês sabem qual é a diferença entre Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável? Vocês sabem o que é o SNUC?"

    A diferença entre Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável resumidamente é que a Unidade de Proteção Integral tem como objetivo preservar a natureza e ela admite o uso indireto dos seus recursos naturais. Já as Unidades de Uso Sustentável priorizam a conservação da natureza e permite a exploração do ambiente diretamente, porém, mantendo seus recursos renováveis e a biodiversidade e equilíbrio no local.
    Exemplos de Unidades de Proteção Integral:
    Estações ecológicas;
    Reservas biológicas;
    Parques nacionais;
    Monumentos naturais;
    Refúgios de vida silvestre;

    Categorias da Unidades de Uso Sustentável:
    Áreas de proteção ambiental;
    Áreas de relevante interesse ecológico;
    Florestas Nacionais;
    Reservas extrativistas;
    Reservas de fauna;
    Reservas de Desenvolvimento Sustentável;
    Reservas particulares do Patrimônio Natural;

    O SNUC é o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.Ele foi instituído, no Brasil, em 18 de julho de 2000 e está se consolidando de modo a ordenar as áreas protegidas, nos níveis federal, estadual e municipal.
    Os objetivos do SNUC, de acordo com o disposto na Lei, são os seguintes:
    contribuir para a manutenção da diversidade biológica e dos recursos genéticos no território nacional e nas águas jurisdicionais;
    proteger as espécies ameaçadas de extinção no âmbito regional e nacional;
    contribuir para a preservação e a restauração da diversidade de ecossistemas naturais;
    promover o desenvolvimento sustentável a partir dos recursos naturais;
    promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza no processo de desenvolvimento;
    proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica;
    proteger as características de natureza geológica, geomorfológica, espeleológica, paleontológica e cultural;
    proteger e recuperar recursos hídricos e edáficos;
    recuperar ou restaurar ecossistemas degradados;
    proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e monitoramento ambiental;
    valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica;
    favorecer condições e promover a educação e interpretação ambiental, a recreação em contato com a natureza e o turismo ecológico;
    proteger os recursos naturais necessários à subsistência de populações tradicionais, respeitando e valorizando seu conhecimento e sua cultura e promovendo-as social e economicamente.
    O SNUC estabelece ainda a necessária relação de complementariedade entre as diferentes categorias de unidades de conservação, organizando-as de acordo com seus objetivos de manejo e tipos de uso:
    Unidades de Proteção Integral e Unidade de Uso Sustentével.
    Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Nacional_de_Unidades_de_Conserva%C3%A7%C3%A3o_da_Natureza#Unidades_de_uso_sustent.C3.A1vel

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  8. Respondendo ao blog SDA CSI:
    "Ficou bom o trabalho. Mas faltou falar mais sobre outros lugares em que os animas estão sendo extintos. O grupo focou muito no Brasil, mas o Brasil é apenas uma parcela do que aconteçe em todo o mundo.
    Gostamos da imagens comparativas: animais mortos/casacos de pele em madames."

    O nosso foco no começo do projeto era a extinção dos animais no mundo, porém conversamos com o professor Leonardo De Boita e ele nos disse que o trabalho seria muito abrangente se tratasse de uma escala mundial, ele nos sugeriu falarmos no Rio Grande do Sul, nós como grupo discutimos e decidimos fazer o trabalho focado no nosso país, pois aí ele seria mais abrangente do que o estado e menos que o planeta, optamos pelo "meio termo". Porém quando criamos o blog decidimos postar também dados mundiais, pois aí não seria um trabalho no estilo "Power Point", poderíamos abranger mais.
    Não sei se vocês olharam os nossos outros posts, no primeiro falamos de um outros dados internacionais também.
    Agradecemos a opinião/sugestão.

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  9. Respondendo ao blog Sustentabiliblog:
    "O grupo saberia informar alguma espécie nativa do Rio Grande do Sul que já foi extinta? E alguma que está correndo risco?"

    Muitas espécies nativas do Rio Grande do Sul já foram extintas, porém não encontramos dados sobre elas, encontramos só de uma espécie que colocaremos abaixo:
    Maçarico-Esquimó (Numenius borealis):Apareciam nos pampas do Rio Grande do Sul em setembro e migravam em fevereiro.
    Estas aves mediam em torno de 33 cm, tinham um bico curvo, plumagem branca no ventre uma faixa bem escura nas bordas das asas. As patas eram longas de cor cinza. Alimentavam-se de moluscos, pequenos crustáceos e peixes.Os ninhos eram feitos em áreas abertas, no chão e difíceis de localizar. Os ovos eram verdes com pintas marrons. O acasalamento provavelmente ocorria em junho.
    Esta ave não é encontrada na América do Sul desde 1939.

    Em relação a segunda perguntas,no estado, cerca de 250 espécies de animais em processo de extinção,citaremos um exemplo de cada classe, aí vão elas:

    INSETOS:
    Monoeca xanthopyga (Harter-Marques, Cunha & Moure, 2001)
    Nome popular: Abelha
    Ocorrência: Canela, São Francisco de Paula e Cambará do Sul.
    Principais Ameaças: Descaracterização da Mata Atlântica. Queimadas, uso de herbicidas e plantações comerciais de árvores exóticas.

    ANFÍBIOS:
    Elachistocleis erythrogaster (Kwet & Di-Bernardo, 1998)
    Nome Popular: Rã-grilo-de-barriga-vermelha
    Ocorrência: Cambará do Sul e São Francisco de Paula.
    Principais Ameaças: Queimadas e a substituição dos campos nativos por plantações comerciais de pínus.

    RÉPTEIS:
    Cnemidophorus vacariensis (Feltrim & Lema, 2000)
    Nome popular: Lagartinho-pintado
    Ocorrência: Campos de Cima da Serra, municípios de Vacaria e Bom Jesus.
    Principais Ameaças: Descaracterização do hábitat, plantações comerciais de árvores exóticas.

    AVES:
    Xanthopsar flaws (Gmelin, 1788)
    Nome popular: Veste-amarela
    Ocorrência: Serra do sudeste, fronteira oeste, planalto médio e Planalto das Araucárias, proximidades de Porto Alegre e margem oeste da Laguna dos Patos.
    Principais Ameaças: Drenagem dos banhados e substituição dos campos por plantações e invasão de pínus. Queimadas e sobrepastoreio.

    MAMÍFEROS:
    Ozotoceros bezoarticus (Linnaeus, 1758)
    Nome popular: Veado-campeiro
    Ocorrência: Campos de Cima da Serra e pampas.
    Principais Ameaças: Avanço das monoculturas, ampliação da área de plantio de pínus no planalto nordeste.

    Fontes:http://www.defesabiogaucha.org/textos/texto06.htm
    http://imaginacaoativa.wordpress.com/2009/05/08/animais-extintos-fauna-brasileira/

    Equipe animaisemextincaocsi

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